16 dezembro 2005

Tempo…

Quando estamos apaixonadas, parece sempre que o tempo não tem passado nem futuro, que não existe nem tem limitações. Neste tempo sentimos o desejo de o fazer parar, alcançar um apogeu que nos proteja do tempo futuro. De um modo que não compreendemos, sabemos que o poder do tempo depende em certa medida de algo que existe nas nossas mentes. Mas o que é que possa ser esse algo, é coisa que não sabemos, sim como não sabemos o modo de o alcançar intencionalmente. A temporalidade do amor permanece como um puro dom, uma graça pura.
O tempo é demasiado real, demasiado precioso, e temos muito pouco tempo…

4 comentários:

Anónimo disse...

Nem mais! Bem definido este sentimento.Quero, mais e mais leitura tua!

Anónimo disse...

Aiiiii...como eu quero fazer párar o tempo. Tornar eternos os momentos de paixão, de loucura de desejo. Não sendo de todo possível...que sejam eternos enquanto durem.

Anónimo disse...

:)

"Quando se ama, não é preciso entender o que acontece lá fora, porque tudo passa a acontecer dentro de nós." Paulo Coelho

Cá dentro o tempo é relativo...O amor imortaliza o tempo...

Anónimo disse...

Ah! Gostei da versão de "Imagine" q está a tocar :)