11 dezembro 2005

Início...

O início parece que não tem fim, prolonga-se para lá do finito, espalha-se no horizonte e num colapso transforma-se em nada, estagna-se e em espiral afunda-se tão lentamente como a doçura do mel queima a monotonia e o ar pesa para lá do sol, um breve instante, um respiro e tudo se inicia...

1 comentário:

Silvia disse...

ler-te, para além de um exercício à alma, é também um verdadeiro exercício de pensamento.

beijinho