Sopro de demência, sôfrego sentir… Vazio que preenche um ser desconhecido…
Alma de poeta, pensar inconstante…
Palavras soltas num acaso incondicional… Sonho leve… Pluma flutuante…
Quimera de meu ser, que o tempo na sua crueldade não pare a sua corrida e nesse inevitável momento essa marca desejada de deixar um sopro às almas perdidas deste meu louco sentir…
Livre pensar… Pesado sentir…!
Ao meu olhar chega a imagem da euforia social num suicídio mental a que cada um se submete…
Em cada função, em cada preocupação afasta-se o sentir e o pensar, vivendo numa superficialidade imensa… Fica então uma peça perdida desse puzzle, uma peça solta que não se encaixa…
Um desespero de ser o não ser de um mundo inteiro…
Alma de poeta, pensar inconstante…
Palavras soltas num acaso incondicional… Sonho leve… Pluma flutuante…
Quimera de meu ser, que o tempo na sua crueldade não pare a sua corrida e nesse inevitável momento essa marca desejada de deixar um sopro às almas perdidas deste meu louco sentir…
Livre pensar… Pesado sentir…!
Ao meu olhar chega a imagem da euforia social num suicídio mental a que cada um se submete…
Em cada função, em cada preocupação afasta-se o sentir e o pensar, vivendo numa superficialidade imensa… Fica então uma peça perdida desse puzzle, uma peça solta que não se encaixa…
Um desespero de ser o não ser de um mundo inteiro…
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