21 novembro 2005

Horas...

Todas as horas são maternas para sonhos esvaídos de divagações e interrogações as quais não desejo resposta, por isso desvio os meus sonhos para monólogos, apenas pontos de vista e opiniões diferentes… descubro tantas vezes em mim tresloucadas paixões que me fazem ao invés de caminhar pela vida, me esgueiro pelas beiradas dela e nesses instantes vou engavetando sonhos, desarrumando a vida e na minha pele o desenho do tempo e a canção do futuro… nesse instante chamo a tristeza, sinto o apaziguamento que extinguirá o medo de fechar os olhos e deixar que uma nova alvorada tome conta de mim…

1 comentário:

Anónimo disse...

Bonito texto, bonito blog. Só por isso, "o sol é um presente que a aurora [vai] traz[er] pricipalmente para ti".