19 março 2008

Palavras...


Imaginas-te a tropeçar, a cair, vítima da tua própria gravidade, do teu desejo de esquecer, de te libertares dos sentimentos...



não sintas em demasiado...



é impossível viver com o coração sempre despedaçado, tal como é impossível manter eternamente anestesiado...

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