Ciclicamente, ouço dentro de mim uma voz a rugir baixinho sobre lugares escuros e secretos…
é como que um momento que se repete, tal como todos os anos na lua das folhas que caem,
sonhamos com a voz do sonho que dentro de nós se silenciou e que nos permitirá de novo acordar para o mundo
mas por vezes o Inverno vem outra vez
e depois nova primavera e no entanto continua longe…
mas nunca renuncio, e é assim, que todas as noites olho para o por do sol
e tento retirar a ultima réstia de calor
do seu longo dia para alimentar esta esperança de ser…
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